A idéia fundamental da Fraternidade é a conquista de igualdade de condições entre todos os seres humanos, independente de sua cor, credo, condição social ou origem!
Como libertação esta Campanha, de forma corajosa e profética denuncia e anuncia a contradição: O Egoísmo escraviza, o Amor, Liberta!
O cartaz, no seu todo, é uma peça que dentro da Campanha se transforma numa denúncia e num apelo.
Cristo recebeu sua cruz e saiu pelas ruas de Jerusalém... E até hoje continua com ela pelos caminhos da história. Em 1973, ele ainda carrega pelas estradas do mundo a cruz do analfabetismo, da fome, das injustiças, da indiferença comunitária, das condições sub humanas dos menos favorecidos!
Em todos os escalões do trabalho, Cristo também continua carregando sua cruz, cruz daqueles que lutam por direitos humanos, por uma política com ética, por um mundo onde todos se reconheçam como irmãos e semelhantes, com justiça e dignidade para todos.
Em 1973, o Brasil vivia sob o regime militar ditatorial seu período mais truculento. Nos porões do DOPS, milhares de brasileiros e brasileiras eram presos e torturados até a morte! Esta campanha da Fraternidade, a primeira que surge com o veio profético de denunciar injustiças, foi responsável, embora a história ainda não conte isso nos livros, por mostrar que o fardo carregado pelo povo era demasiadamente cruel! Como em quase tudo nesta época, as denuncias precisavam ser feitas em linguagem cifrada! E foi isso que aconteceu nesta Campanha da Fraternidade: O egoísmo de um regime ditatorial levava a escravidão de nosso povo! A saída só poderia ser feita com a Liberdade que só o amor é capaz de produzir!
Como libertação esta Campanha, de forma corajosa e profética denuncia e anuncia a contradição: O Egoísmo escraviza, o Amor, Liberta!
O cartaz, no seu todo, é uma peça que dentro da Campanha se transforma numa denúncia e num apelo.
Cristo recebeu sua cruz e saiu pelas ruas de Jerusalém... E até hoje continua com ela pelos caminhos da história. Em 1973, ele ainda carrega pelas estradas do mundo a cruz do analfabetismo, da fome, das injustiças, da indiferença comunitária, das condições sub humanas dos menos favorecidos!
Em todos os escalões do trabalho, Cristo também continua carregando sua cruz, cruz daqueles que lutam por direitos humanos, por uma política com ética, por um mundo onde todos se reconheçam como irmãos e semelhantes, com justiça e dignidade para todos.
Em 1973, o Brasil vivia sob o regime militar ditatorial seu período mais truculento. Nos porões do DOPS, milhares de brasileiros e brasileiras eram presos e torturados até a morte! Esta campanha da Fraternidade, a primeira que surge com o veio profético de denunciar injustiças, foi responsável, embora a história ainda não conte isso nos livros, por mostrar que o fardo carregado pelo povo era demasiadamente cruel! Como em quase tudo nesta época, as denuncias precisavam ser feitas em linguagem cifrada! E foi isso que aconteceu nesta Campanha da Fraternidade: O egoísmo de um regime ditatorial levava a escravidão de nosso povo! A saída só poderia ser feita com a Liberdade que só o amor é capaz de produzir!
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