INFÂNCIA PERDIDA
Houve um tempo, e não faz tanto tempo assim, que a sociedade via em suas crianças apenas a pureza e a necessidade simples de educa-las no conhecimento escolar e no seio da família. Pronto. Estes eram os objetivos claros e simples, para que se formassem cidadãos.
Estamos pagando, em nome do progresso, um preço extremamente injusto e por isso alto porque perdemos os referenciais educacionais e familiares no cuidado com a nossa infância.
Deturparam o sentido da educação com politicas públicas que originalmente serviriam para incluir as crianças com defasagem no aprendizado, como é o caso da "progressão continuada" ou aprovação automática. Em nenhum pais sério do mundo, uma prática politica como esta seria aceita. A implantação da teoria da progressão continuada, veio junto com a globalização e com a politica do neoliberalismo em escala mundial e atingiu particularmente os paises do chamado pejorativamente de terceiro mundo. E foi ai que o erro aconteceu e esta sendo perpetuado. Com alguns soluços isolados de instatisfação, alguns governantes, tem proposto, timidamente, mudanças nesta ação educacional. A sociedade precisa se mobilizar e cobrar com mais enfase a mudança de postura desta ação. A progressão continuada, como idéia, é um avanço, sua prática porém, tem sido um desastre em escalas assustadoras. Todo mundo conhece uma criança ou um jovem que embora esteja cursando a 3a, 4a série, ou a 7a e 8a, e até mesmo ensino médio e simplesmente não consegue escrever ou ler, e pior, não sabe interpretar o que escreveu.
Na escala familiar, no meu ponto de vista, a situação é pior. Com a advento da internet e as facilidades de comunicação do mundo moderno, as crianças e adolescentes estão perdendo o contato com o mundo físico e se baseando no mundo virtual para criar uma parcela importante de suas relações que até bem pouco tempo atrás era realizada com pela família. Esta havendo uma inversão de valores extremamente complexa e arriscada para a sociedade que é a falta de esteio e de exemplos dentro de casa.
O alcolismo esta atingindo parcelas significativas de mulheres que já é alarmante entre os homens e a destruição dos lares tem sido constantemente ameaçados pela desgraça do alcolismo. Os jovens por sua vez, cada vez mais cedo, também estão bebendo e em razão da coragem caracteristica da idade, aliada a peculiaridades que vão desde a fuga dos problemas até a facilidade do acesso, estão experimentando e se viciando em drogas das mais diferentes matizes. A maconha já virou uma droga que não mais impressiona, tamanha é a quantidade e diversidade de drogas acessíveis aos nossos jovens.
O crack, que até bem pouco tempo atrás, era visto como droga de miseráveis, esta se alastrando entre jovens da classe média e o resultado deste acúmulo de situações esta se tornando insuportável.
A solução passa pelo fortalecimento dos laços familiares, pela procura de uma religiosidade que conforte, alerte e ame e não que ofusque, deprima e explore e por uma ação efetiva no ensino.
Precisamos de exemplos bons, de heróis virtuosos e de compaixão por aqueles que se perderam no meio do caminho. Uma sociedade que tem medo de suas crianças, é uma sociedade doente. Para saber se estas também doente, veja qual é sua reação diante de uma criança que se aproxima do vidro de seu carro num cruzamento com o farol fechado. Provavelmente, ela estará ali por ter uma família desagregada religiosamente, excluida socialmente e sem acesso a educação por governos subsequentes e inconsequentes.
Que Deus nos abençoe!
Estamos pagando, em nome do progresso, um preço extremamente injusto e por isso alto porque perdemos os referenciais educacionais e familiares no cuidado com a nossa infância.
Deturparam o sentido da educação com politicas públicas que originalmente serviriam para incluir as crianças com defasagem no aprendizado, como é o caso da "progressão continuada" ou aprovação automática. Em nenhum pais sério do mundo, uma prática politica como esta seria aceita. A implantação da teoria da progressão continuada, veio junto com a globalização e com a politica do neoliberalismo em escala mundial e atingiu particularmente os paises do chamado pejorativamente de terceiro mundo. E foi ai que o erro aconteceu e esta sendo perpetuado. Com alguns soluços isolados de instatisfação, alguns governantes, tem proposto, timidamente, mudanças nesta ação educacional. A sociedade precisa se mobilizar e cobrar com mais enfase a mudança de postura desta ação. A progressão continuada, como idéia, é um avanço, sua prática porém, tem sido um desastre em escalas assustadoras. Todo mundo conhece uma criança ou um jovem que embora esteja cursando a 3a, 4a série, ou a 7a e 8a, e até mesmo ensino médio e simplesmente não consegue escrever ou ler, e pior, não sabe interpretar o que escreveu.
Na escala familiar, no meu ponto de vista, a situação é pior. Com a advento da internet e as facilidades de comunicação do mundo moderno, as crianças e adolescentes estão perdendo o contato com o mundo físico e se baseando no mundo virtual para criar uma parcela importante de suas relações que até bem pouco tempo atrás era realizada com pela família. Esta havendo uma inversão de valores extremamente complexa e arriscada para a sociedade que é a falta de esteio e de exemplos dentro de casa.
O alcolismo esta atingindo parcelas significativas de mulheres que já é alarmante entre os homens e a destruição dos lares tem sido constantemente ameaçados pela desgraça do alcolismo. Os jovens por sua vez, cada vez mais cedo, também estão bebendo e em razão da coragem caracteristica da idade, aliada a peculiaridades que vão desde a fuga dos problemas até a facilidade do acesso, estão experimentando e se viciando em drogas das mais diferentes matizes. A maconha já virou uma droga que não mais impressiona, tamanha é a quantidade e diversidade de drogas acessíveis aos nossos jovens.
O crack, que até bem pouco tempo atrás, era visto como droga de miseráveis, esta se alastrando entre jovens da classe média e o resultado deste acúmulo de situações esta se tornando insuportável.
A solução passa pelo fortalecimento dos laços familiares, pela procura de uma religiosidade que conforte, alerte e ame e não que ofusque, deprima e explore e por uma ação efetiva no ensino.
Precisamos de exemplos bons, de heróis virtuosos e de compaixão por aqueles que se perderam no meio do caminho. Uma sociedade que tem medo de suas crianças, é uma sociedade doente. Para saber se estas também doente, veja qual é sua reação diante de uma criança que se aproxima do vidro de seu carro num cruzamento com o farol fechado. Provavelmente, ela estará ali por ter uma família desagregada religiosamente, excluida socialmente e sem acesso a educação por governos subsequentes e inconsequentes.
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