WOODY ALLEN, VICKY, CRISTINA, BARCELONA
Por sugestão de pelo menos 1 pessoa, assisti o último filme de Woody Allen, Vicky, Cristina, Barcelona! Um bom filme!
Interessante que a expectativa gerada em todo o cenário montado, bem ao estilo de Woody Allen, era de que a qualquer momento explodiria alguma cena imprópria para menores de 21 anos, o que não ocorre em nenhum momento!
Conta a história de 2 lindas moças e um sujeito feio, que separado de sua esposa da qual guarda profundas referências sentimentais e que aparece como um furacão no meio do filme.
Acaba que se faz um estranho quadrilátero amoroso entre eles e o filme se desenrola até o fim entre a inocência e o pecado!!
Vale apena assisti-lo, vale a pena se envolver na proposta arriscada da fantasia na busca da fidelidade que Cristina se aventura a fazer. Não perder de vista o compromisso assumido com o outro é sinal de resistência, se permitir buscar a felicidade também é sinal de fidelidade consigo mesmo e não necessariamente se é mais feliz no simplismo do prazer fácil! Num mundo hendonista como o nosso, a resitência ao prazer sexual e trivial é ato de coragem! A busca da felicidade passa então pela confiança, pelo compromisso, pela cumplicidade, sem as quais, a fidelidade não existe! Afinal, disse o poeta, tudo vale a pena se a alma não é pequena!! Eu, atrevidamente, complemento,desde que não se apequene a alma nem a vida!!
Interessante que a expectativa gerada em todo o cenário montado, bem ao estilo de Woody Allen, era de que a qualquer momento explodiria alguma cena imprópria para menores de 21 anos, o que não ocorre em nenhum momento!
Conta a história de 2 lindas moças e um sujeito feio, que separado de sua esposa da qual guarda profundas referências sentimentais e que aparece como um furacão no meio do filme.
Acaba que se faz um estranho quadrilátero amoroso entre eles e o filme se desenrola até o fim entre a inocência e o pecado!!
Vale apena assisti-lo, vale a pena se envolver na proposta arriscada da fantasia na busca da fidelidade que Cristina se aventura a fazer. Não perder de vista o compromisso assumido com o outro é sinal de resistência, se permitir buscar a felicidade também é sinal de fidelidade consigo mesmo e não necessariamente se é mais feliz no simplismo do prazer fácil! Num mundo hendonista como o nosso, a resitência ao prazer sexual e trivial é ato de coragem! A busca da felicidade passa então pela confiança, pelo compromisso, pela cumplicidade, sem as quais, a fidelidade não existe! Afinal, disse o poeta, tudo vale a pena se a alma não é pequena!! Eu, atrevidamente, complemento,desde que não se apequene a alma nem a vida!!
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