AMAPÁ: COMO VOTARAM OS DEPUTADOS FEDERAIS NA REFORMA TRABALHISTA
Trabalhadores paralisam atividades e fazem ato contra reformas trabalhistas e da Previdência em Macapá
Ato nacional foi contra as reformas que tramitam no Congresso e são defendidas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). Mobilização foi convocada por centrais sindicais e encerrou às 12h.
A capital amapaense amanheceu sem ônibus nesta sexta-feira (28). Os coletivos ficaram por duas horas sem circular, das 6h às 8h, e já retornaram ao normal. O ato integra a paralisação geral, que ocorre em outras regiões do Brasil, contra as reformas trabalhistas, previdenciárias e de terceirização, propostas pelo Governo Federal. O protesto foi convocado pelas centrais sindicais e encerrou por volta de 12h com o Hino Nacional Brasileiro.
Manifestantes iniciaram concentração na Praça da Bandeira por volta das 8h30. Sob chuva, eles caminharam pelas principais vias do centro de Macapá e área comercial. Lojas mantiveram portas abertas.
De acordo com a Central Única dos Trabalhadores no Amapá (CUT-AP), cerca de 10 mil pessoas aderiram ao manifesto. A Polícia Militar acompanhou o ato, que seguiu pacífico, e não informou o número de participantes.
Com faixas e cartazes, diversos segmentos do funcionalismo público municipal, estadual e federal se mobilizaram no local. Partidos políticos, movimentos estudantis, religiosos e sociais também participaram do protesto.
Em outro ato paralelo ao manifesto, pneus foram queimados em frente à Universidade Federal do Amapá (Unifap), na Zona Sul de Macapá.
O Aeroporto Internacional de Macapá operou sem alterações nos voos. O centro comercial abriu as portas na manhã dessa sexta-feira, conforme recomendação da Federação do Comércio, Bens e Serviços do Amapá (Fecomércio-AP). Escolas públicas e particulares suspenderam aulas.
Comentários
Postar um comentário
Mensagens ofensivas não serão publicadas. As da pequena oposição não serão sequer lidas! A confirmação da mensagem serve para identificar através do ID pessoas que se utilizam do anonimato para enviar mensagens ofensivas!