COTOLENGO PAULISTA 50 ANOS
O Cotolengo é uma obra fantástica e em meu ponto de vista, pouco conhecida em Cotia! A começar do nome! O nome não é uma inspiração em razão da situação física de seus internos, como se imagina comumente!
Cotolengo é o nome de um santo! São José Benedito (ou Bento) Cottolengo. Um italiano que viveu de 1786 a 1842 e ali fundou diversos abrigos para pobres e desassistidos. A obra de São José Cottolengo começou após acolher uma mulher que clamava socorro para que pudesse dar à luz a seu filho e depois de bater em muitas portas e não encontrar abrigo, foi acolhida por ele e depois de muito sofrimento no parto e passar a noite acompanhando esta mulher, ela morreu junto com seu bebê!
A partir deste epísódio, o jovem padre José Benedito Cottolengo alugou uma pequena casa e começou a obra da Pequena Casa da Divina Providência! E passou a abrigar doentes e pobres em várias casas como a primeira!
Dom Orione, também um jovem padre Franciscano, inspirado na obra de São José Bento Cotolengo, homenageia este santo colocando o nome da obra que estava fundando como Pequena Obra da Divina Providência e começa sua peregrinação pelo mundo com uma filosofia de vida: "Fazer o bem sempre e a todos, o mal nunca, à ninguém!"
Em Cotia, a obra orionita faz 50 anos. É a casa mais antiga do Brasil e que guarda o carisma original de servir aos pobres e abandonados pois era nestes que Dom Orione enxergava Jesus Cristo!
O Cotolengo é um lugar especial. O convívio com os meninos e meninas, com os internos que ali moram reforça a cada momento a capacidade incrível que o ser humano tem em fazer o bem! Num mundo com tanta competição e com tantas rivalidades, no Cotolengo o tempo tem um outro ritmo. Um ritmo onde cada pequeno passo é uma vitória! Onde o tratamento digno e amoroso é uma busca e onde os menores são vistos como os mais importantes! É por eles e para eles e elas que estão ali a servir religiosos/as, trabalhadores e voluntários ( que são poucos).
Tornar-se íntimo do Cotolengo é outro processo que leva tempo... é o tempo da conquista de quem é especial, é o tempo de quem quer conquistar sem ter a menor possibilidade de ter nenhuma recompensa material, em compensação, o coração recebe algo que só lugares como este podem dar... um contato direto com a alma e com Deus!
O Cotolengo é assim, um lugar santo, um lugar onde a caridade e a bondade são frutos da ação cotidiana e insistente em fazer o bem.
Atualmente, o Cotolengo de Cotia é administrado por Padre Claudemir, um gaúcho torcedor do Grêmio que dedica sua vida a cuidar da obra e da vida dos seus 106 filhos! Um verdadeiro padre!! Um grande pai!
No dia 09 de Fevereiro haverá a abertura das festividades das Bodas de Ouro (50 anos) do nosso Cotolengo. A missa será às 10:30 da Manhã e será presidida por Dom Angélico Bernardino, Bispo Emérito da Diocese de São Miguel Paulista, nosso irmão!
Voce é nosso convidado especial!
No site orionitas.com.br é assim contada esta história tão bela:
Cotolengo é o nome de um santo! São José Benedito (ou Bento) Cottolengo. Um italiano que viveu de 1786 a 1842 e ali fundou diversos abrigos para pobres e desassistidos. A obra de São José Cottolengo começou após acolher uma mulher que clamava socorro para que pudesse dar à luz a seu filho e depois de bater em muitas portas e não encontrar abrigo, foi acolhida por ele e depois de muito sofrimento no parto e passar a noite acompanhando esta mulher, ela morreu junto com seu bebê!
A partir deste epísódio, o jovem padre José Benedito Cottolengo alugou uma pequena casa e começou a obra da Pequena Casa da Divina Providência! E passou a abrigar doentes e pobres em várias casas como a primeira!
Dom Orione, também um jovem padre Franciscano, inspirado na obra de São José Bento Cotolengo, homenageia este santo colocando o nome da obra que estava fundando como Pequena Obra da Divina Providência e começa sua peregrinação pelo mundo com uma filosofia de vida: "Fazer o bem sempre e a todos, o mal nunca, à ninguém!"
Em Cotia, a obra orionita faz 50 anos. É a casa mais antiga do Brasil e que guarda o carisma original de servir aos pobres e abandonados pois era nestes que Dom Orione enxergava Jesus Cristo!
O Cotolengo é um lugar especial. O convívio com os meninos e meninas, com os internos que ali moram reforça a cada momento a capacidade incrível que o ser humano tem em fazer o bem! Num mundo com tanta competição e com tantas rivalidades, no Cotolengo o tempo tem um outro ritmo. Um ritmo onde cada pequeno passo é uma vitória! Onde o tratamento digno e amoroso é uma busca e onde os menores são vistos como os mais importantes! É por eles e para eles e elas que estão ali a servir religiosos/as, trabalhadores e voluntários ( que são poucos).
Tornar-se íntimo do Cotolengo é outro processo que leva tempo... é o tempo da conquista de quem é especial, é o tempo de quem quer conquistar sem ter a menor possibilidade de ter nenhuma recompensa material, em compensação, o coração recebe algo que só lugares como este podem dar... um contato direto com a alma e com Deus!
O Cotolengo é assim, um lugar santo, um lugar onde a caridade e a bondade são frutos da ação cotidiana e insistente em fazer o bem.
Atualmente, o Cotolengo de Cotia é administrado por Padre Claudemir, um gaúcho torcedor do Grêmio que dedica sua vida a cuidar da obra e da vida dos seus 106 filhos! Um verdadeiro padre!! Um grande pai!
No dia 09 de Fevereiro haverá a abertura das festividades das Bodas de Ouro (50 anos) do nosso Cotolengo. A missa será às 10:30 da Manhã e será presidida por Dom Angélico Bernardino, Bispo Emérito da Diocese de São Miguel Paulista, nosso irmão!
Voce é nosso convidado especial!
No site orionitas.com.br é assim contada esta história tão bela:
O padre Luís Orione (1872-1940) descobriu Jesus na pessoa dos pobres e desamparados. “Ver e sentir Jesus no ser humano”, essa foi sua luta e sentimento mais profundo, e sua opção de vida era a de ser “um coração grande e generoso capaz de curar todas as dores e todas as lágrimas”.
Afim de realizar esta missão evangélica, fundou a Pequena Obra da Divina Providência, para que religiosos e leigos, unidos num mesmo caminho, marchem à frente dos tempos para transformar o mundo numa sociedade mais humana. Hoje, a família orionita, frente aos desafios deste tempo e convencida de que só a caridade salvará o mundo, se esforça em fazer de cada uma de suas comunidades e obras, autênticos “faróis de evangelização” no meio do povo, sobretudo entre os mais pobres, em quem resplandece a imagem de Cristo.
Assim, cada sacerdote, religiosa e religioso, médico, professor, jovem, voluntário, cada pessoa atendida, criança, trabalhador e amigo de nossa obra – todos e cada um – são a expressão viva e comunitária deste carisma que o Senhor confiou a Dom Orione para ir aos últimos de nossa sociedade em nome de Jesus Cristo e da Igreja.
A família orionita
A família de São Luís Orione é composta por muitos membros e cada qual tem sua missão específica. Dentre aqueles chamados a uma vida mais radical no seguimento de Jesus Cristo na vida religiosa, a Pequena Obra da Divina Providência possui dois ramos: os Filhos da Divina Providência e as Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade. Além disso, há os institutos de consagração laical e os movimentos de leigos e de jovens.
A Pequena Obra da Divina Providência
A Pequena Obra da Divina Providência é como um grande barco que congrega todos aqueles que vivem o carisma de São Luís Orione e é composta por religiosos e leigos consagrados bem como por movimentos leigos de diversas características.
Religiosos consagrados
Apresentamos aqui os dois ramos de religiosos consagrados a Deus na Pequena Obra da Divina Providência.
Filhos da Divina Providência
- Padres religiosos
- Irmãos religiosos
- Eremitas religiosos de vida contemplativa
Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade
- Irmãs missionárias
- Irmãs Sacramentinas Cegas
- Irmãs Contemplativas de Jesus Crucificado
Leigos consagrados
Instituto Secular Orionita (ISO)
Oblatos de Dom Orione
Instituto Secular Maria de Nazaré
Movimentos leigos
Movimento Laical Orionita (MLO)
Movimento Juvenil Orionita (MJO)
Religiosos e leigos orionitas: companheiros no caminho
Desde o início, Dom Orione pensou a Pequena Obrada Divina Providência como uma planta única, com vários ramos, um rio de água viva que se derrama em muitos canais, uma família unida em Cristo. Para isso fundou duas congregações religiosas, a dos “Filhos da Divina Providência”, e a das “Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade”. Mas ele também confiava queos leigos eram parte essencial desta família.
A comunhão entre religiosos e leigos se constitui ese expressa na missão comum de transformar o mundo segundo o Evangelho. Éenriquecida através de espaços de pertença e de participação que fazem crescerem nós o sentido de família e amor fraterno.
Assim, religiosos e leigos orionitas, embora vivendo diferentes vocações, são chamados a dar vida ao carisma do Fundador, em novas circunstâncias históricas. "São novos tempos? Não tenhamos medo. Não hesitemos. Lancemo-no de novas maneiras... Não nos deixemos fossilizar: é só pegar na enxada, arar a sociedade com Jesus e fazê-lo germinar em nós", dizia Dom Orione com grande convicção.
Não são poucos os leigos que trabalham em nossas obras de caridade e evangelização social e eclesial. Alguns o fazem por um profundo senso de fé enquanto outros colocam todo seu esforço e capacidade profissional a serviço dos mais pobres por razões humanitárias. Ainda há outras milhares de pessoas que, em sintonia com a espiritualidade de nosso fundador, estão presentes em outros ambientes e vivem o carisma da caridade em outras tantas formas de compromisso.
Finalmente, existem aqueles que vem visitar ou realizar algum tipo de voluntariado, coisas que já no seu tempo, Dom Orione valorizava. "Quantas pessoas ficariam muito felizes em dedicar ao Pequeno Cotolengo poucas horas dasemana, servindo os nossos doentes em casa ou buscando ajuda de fora ... "
São parte desta grade família que partilha o carisma orionita:
Crianças e adolescentes em escolas, casas, capelas, creches e grupos de associação;
Pessoas com deficiência que vivem em domicílios e/ou nos nossos Cotolengos;
Os jovens que voluntariamente aderiram aos afazeres cotidianos em um dos distintos espaços de caridade, de missão e de encontro;
Trabalhadores e profissionais de saúde;
Educadores, professores e alunos;
Aqueles que trabalham voluntariamente ou são remunerados em cada obra; Amigos, colegas e todos que vêm a diferentes comunidades; Os eremitas, sacerdotes e leigos consagrados; Todas as outras pessoas que em diferentes serviços se dedicam à caridade.
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